A situação foi considerada "crítica". Labaredas se espalharam rapidamente devido ao furacão Ofélia que avançava pelo Atlântico, com os fortes ventos mais focos de incêndios se espalharam pelo país. Mais vítimas foram atingidas pelas chamas nos distritos portugueses de Guarda, Coimbra, Viseu e Castelo Branco. Após a morte de mais seis pessoas, o primeiro-ministro português, Antonio Costa, declarou "estado de catástrofe" no país. Em meio as críticas a atual administração a ministra, Constança Urbano de Sousa não resistiu a atuação da pasta no combate aos incêndios que deixaram pelo menos 4 mortos. Na manhã desta quarta-feira(18), Constança Urbano de Sousa pediu demissão, aceita pelo primeiro-ministro, Antonio Costa. Ela era questionada no cargo desde o desastre natural de junho, cujas chamas resultaram na morte de 64 pessoas. A informação foi confirmada pelo gabinete do premier. Veículos de imprensa portugueses reportavam que outras autoridades devem deixar os cargos neste momento crítico em que os bombeiros lutam para conseguir conter os principais focos de incêndio no país. Confira o vídeo https://youtu.be/nsW4J51X9qg